Até a noite desta segunda-feira (7), cerca de 600 celulares foram recolhidos das prisões no Estado. Aparelhos de TV, carregadores, baterias e substâncias análogas a drogas também foram encontradas nas celas dos detentos.
Os números das apreensões foram atualizados pelo novo secretário da Administração Penitenciária, Luiz Mauro Albuquerque. A polícia trabalha com a hipótese que a ordem para a série de ataques venha de dentro das unidades.
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