A decisão foi motivada pela redução do custo de produção de energia a partir do desligamento de 21 termoelétricas com custo variável unitário maior que R$ 600 reais por megawatt-hora, aprovado no início deste mês.
Apesar de o pedido das distribuidoras para que o valor da bandeira fosse mantido devido ao aumento dos custos da geração, a diretoria da Aneel entendeu que o uso das bandeiras deve refletir, essencialmente, o cenário de disponibilidade da geração de energia e não os problemas de caixa das distribuidoras.
Mesmo com o alívio na conta de luz, o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, ressaltou que a redução na tarifa da bandeira vermelha não representa melhoria no quadro de geração de energia do país.
*Agência Brasil.
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