Keké está entre os presos que fugiram da Decap |
Os detentos serraram as grades da unidade, localizada na rua Conselheiro Tristão, e escaparam após escalarem o telhado, conforme informações do Comando de Policiamento da Capital (CPC). De acordo com a Polícia Civil, apenas um preso foi recapturado até as 19 horas de hoje, sem repassar a identificação do detento.
A fuga aconteceu por volta de 2 horas da manhã e apenas um guarda estava no local durante a ação. Depois de perceber a fuga, o Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), oGrupo de Ações Táticas Especiais (Gate) e o Comando Tático Motorizado (Cotam) foram acionados para as buscas. Essa foi a segunda fuga registrada na Decap este ano. Em fevereiro, 15 presos fugiram.
A Polícia reafirmou em coletiva nesta segunda-feira, 20, que a chacina registrada na última terça-feira, 14, com seis mortos no distrito de Aprazível, foi motivada por vingança. Das seis pessoas assassinadas, cinco moravam na mesma casa. Segundo o coronel Júlio Aquino, comandante de Policiamento do Interior (CPI) da Região Norte, o objetivo era executar as pessoas que tinham matado um mecânico identificado como "Cidinho", assassinado a tiros em janeiro deste ano.
Segundo a Polícia, Maria de Jesus da Silva, 53, teria tido um desentendimento com Cidinho antes de ele morrer. Os irmãos de Cidinho, identificados como Roger e Damião, o “Paizim”, primos de Keké, segundo a investigação, teriam chamado ainda Antônio Gomes de Sousa, mais conhecido como “Mourão”, segundo homem preso suspeito de participar do crime.
Keké e Mourão teriam dito na prisão que, quando saíssem da cadeia pública de Jijoca, onde estavam presos por roubo, iriam “praticar homicídios”, relato que foi observado por um agente penitenciário. “Eles alugaram uma casa em Frecheirinha, para observar a família de Maria de Jesus”, conta o coronel Júlio.
Segundo o tenente-coronel Ricardo Moura, o grupo chegou à residência em um carro e uma motocicleta e abordou as vítimas, sendo três mulheres e três homens. No local, teriam perguntando o nome das pessoas que mataram Cidinho, sem respostas. Quatro pessoas foram mortas.
Patrícia e a mãe foram levadas ainda vivas, em um veículo para um matagal às margens de uma rodovia que liga a cidade de Coreaú à Alcântaras, a 374 km de Fortaleza. Como não teriam respondido sobre a morte de Cidinho, também foram assassinadas.
As vítimas foram: Patrícia Farias da Silva, 30; sua filha Emily Farias, 15; um sobrinho que era o namorado de sua filha, Geovane Nascimento; sua mãe Maria de Jesus da Silva, 53; e Aureliano da Silva Ribeiro, 21. O único que não morava na casa era Benedito Gomes da Silva, 39, que residia na casa ao lado e no momento dos assassinatos encontrava-se na casa dos vizinhos. Roger e Damião estão foragidos.
A Polícia reafirmou em coletiva nesta segunda-feira, 20, que a chacina registrada na última terça-feira, 14, com seis mortos no distrito de Aprazível, foi motivada por vingança. Das seis pessoas assassinadas, cinco moravam na mesma casa. Segundo o coronel Júlio Aquino, comandante de Policiamento do Interior (CPI) da Região Norte, o objetivo era executar as pessoas que tinham matado um mecânico identificado como "Cidinho", assassinado a tiros em janeiro deste ano.
Segundo a Polícia, Maria de Jesus da Silva, 53, teria tido um desentendimento com Cidinho antes de ele morrer. Os irmãos de Cidinho, identificados como Roger e Damião, o “Paizim”, primos de Keké, segundo a investigação, teriam chamado ainda Antônio Gomes de Sousa, mais conhecido como “Mourão”, segundo homem preso suspeito de participar do crime.
Keké e Mourão teriam dito na prisão que, quando saíssem da cadeia pública de Jijoca, onde estavam presos por roubo, iriam “praticar homicídios”, relato que foi observado por um agente penitenciário. “Eles alugaram uma casa em Frecheirinha, para observar a família de Maria de Jesus”, conta o coronel Júlio.
Segundo o tenente-coronel Ricardo Moura, o grupo chegou à residência em um carro e uma motocicleta e abordou as vítimas, sendo três mulheres e três homens. No local, teriam perguntando o nome das pessoas que mataram Cidinho, sem respostas. Quatro pessoas foram mortas.
Patrícia e a mãe foram levadas ainda vivas, em um veículo para um matagal às margens de uma rodovia que liga a cidade de Coreaú à Alcântaras, a 374 km de Fortaleza. Como não teriam respondido sobre a morte de Cidinho, também foram assassinadas.
As vítimas foram: Patrícia Farias da Silva, 30; sua filha Emily Farias, 15; um sobrinho que era o namorado de sua filha, Geovane Nascimento; sua mãe Maria de Jesus da Silva, 53; e Aureliano da Silva Ribeiro, 21. O único que não morava na casa era Benedito Gomes da Silva, 39, que residia na casa ao lado e no momento dos assassinatos encontrava-se na casa dos vizinhos. Roger e Damião estão foragidos.
Redação O POVO Online
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